UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
Centro Acadêmico de Ciências Sociais
Relatoria do CONECS 2011 - UFRRJ
Dia 18/01/2011
Ponto 1. Avaliação dos encaminhamentos do ENECS 2010.
As escolas relataram e avaliaram suas ações a partir dos encaminhamentos do XXV ENECS-2010-Belém-PA. Além de fazerem propostas para o XXVI ENECS 2011.
GD1 . Expressões culturais no movimento estudantil -
UFPA- Coletivo cultural sala livre tem elaborado projetos a serem enviado para Petrobras sobre expressão cultural para obter apoio em sua realização;
UFPA – Thainá - Final da semana acadêmica, realização de uma aula teatro com apresentação dos 3 clássicos das ciências sociais; Propõe apresentação de trabalhos culturais nas semanas acadêmicas. Ter um dia no ENECS para apresentações culturais das regiões dentro da cultural;
UFPA – Dito – Pensar cultura com a historia do ME., na história do país Coloca a questão do ME ser o maior representante cultural do país. Relata os problemas internos nas universidades com relação a utilização do espaço físico para realização de eventos culturais, como festas; e principalmente a cooptação de espaços autônomos do ME; Temos sofrido ataques ao acesso a cultura (restringir a meia entrada), ataques as possibildiades de fazer encontros e eventos dentro das universidades (espaço do Vadião dentro da UFPA). As festas são importantes na questão do autofinanciamento do movimento e das comissões de formatura, mantendo nossa autonomia da reitoria e do governo.
UFS – William – Expõe a dificuldade que o MECS tem em se discutir cultura; Avanço do MECS em pautar um GD de cultura; Sergipe não tocou quase nada que foi tirado na deliberação do 25 ENECS. Ênfase na discussão de cultura; Expõe o problema da separação na discussão entre academia, cultura e política nos espaços do ENECS; Os enecs não tem tido espaços de discussão sobre cultura, e o último tratou de expressões só no ME, não tratando de questões gerais da sociedade. Na escola não tocaram nas deliberações do enecs.
UFRJ – Gabriel - Coloca a necessidade de se pensar o caráter emancipador na cultura; Evento na UFRJ: Expõe os eventos culturais realizados na UFRJ tendo um caráter de emancipação cultural, que entra em outros debates, como segurança – associação debate político e cultural.
PUC – Campinas – Expõe que há muita discussão sobre cultura nas disciplinas, mas que não na pratica. Cultura como parte da pratica social. Como o MECS vai contrapor algumas ações: proibição por parte dos representantes do poder públicos sobre as festas culturais nas Universidades. Trazero acúmulo teórico pra prática, saído apenas da discussão sobre a cultura e fazendo atividades. Na PUC fizeram uma manifestação numa praça que tinha nome de ditador e obtiveram vitórias. Na Unicamp uma festa tradicional da universidade foi proibida pela polícia federal.
UFRGS – Nina – Expõe a dificuldade que tiveram em consolidar o C.A., e como isso implicou na realização de eventos culturais; Aponta a necessidade da integração dos temas cultura e política nos eventos culturais; Mas esbarra na questão de “como fazer essa ponte?” Pensar os entraves. Propõe que cada região traga suas influencias culturais para o ENECS, para socialização com as demais regiões; Que essa discussão se estenda para os espaços das culturais. Ressalta que a idéia de cultura não se atém a música, mas sim a outras formas de expressão cultural. O erecs foi antes do enecs, então ainda não tiveram repassem do enecs. Rechaçam a música tradicional do RS pois é uma manifestação aristocrática.
UNB – Vitor – Devemos abranger as expressões culturais mais diversas.Como usar criatividade coletiva, usado a musica, teatro, dança; Reafirma a proposta da UFRGS sobre trazer expressões culturais de cada região para o ENECS - Os estados que não possuem expressões originárias, podem trazer uma amostra de sua produção cultural;
Relata as ações de sua escola, com realização de atividades no dia nacional da consciência negra: debates com a exibição de filmes produzidos por artistas locais.
UNB – Andre - Como atingir os meios institucionais? a partir de projetos de extensão. Criação de espaços de diálogos onde haja troca de experiências culturais.É possível utilizar meios institucionais da universidade como os projetos de extensão para trabalhar novas formas culturais. Criaram uma casa de cultura, onde há espaço para que professor e aluno exponham suas vivências culturais.
UFC – Raoni - Pensar o que e cultura e suas diversas formas; O que produzimos sobre cultura, e o que as diferentes camadas sociais produzem; observar se o que é produzido sobre cultura é identificado e reconhecido pelas pessoas como cultura; Os GDs do enecs devem discutir a concepção de cultura, se produzimos cultura e o que as outras camadas da sociedade produzem como cultura, como o funk. Qual tipo de música queremos na cultual?
UFC – Mateus – Expõe as ações realizadas, o que inclui a luta pela meia – entrada nos ônibus; Transformar a carteira de estudante ??; Propõe que o debate sobre cultura não fique só na discussão sobre o que é cultura ou suas formas, que se discuta também o acesso aos meios culturais; Luta pelo acesso a cultura perpassa pelo meio passe e acesso a carteira de estudante. Tentaram transformar a carteira de estudante numa espécie de cartão de débito, articulando outros setores.
UNIFAP – Marcio – Proposta de criação de uma festa cultural. Propõe a realização de ato público dentro do ENECS, associando o debate político casado com o debate cultural.
Possibilidade de se construir uma feira cultural capaz de expor estados e servir para fazer denúncias políticas, casando com o ato público.
GD2 – GD O cientista social e seu currículo
UFS – Willian – UFS foi responsável pelo GTP de ciências sociais e seu currículo. Não houve avanço sobre na discussão do tema. Não conseguiram discutir no ENECS, pois foi o primeiro espaço que a escola participou.
Expõe a mudança na grade de ciências sociais como reflexos da intenção da retirada de Marx da grade curricular. A longo prazo, pensam que seria interessante formular uma grade curricular emancipatória.Já levantaram as diretrizes curriculares nacionais do MEC. Avaliam que GTP deve ser no sentido de qual cientista social desejamos formar? Produzirão um texto sobre o assunto. Houve acumulo sobre o tema, que se constituiu através do processo de mobilização, pois as reformas curriculares na grade de Sergipe eram reais. Discussão de qual cientista social se quer formar, depois a discussão da grade curricular. Irão fazer um texto para levar para o ENECS, para socialização do acumulo.
Aponta que a bandeira que vai unificar o ME em todas as regiões é a formação do cientista social.
Encaminhamento: todas as escolas façam um relatório de sua realidade – enviar grade curricular se houve ou não mudança na grade curricular. O GTP se compromete em enviar uma espécie de formulário guia para as escolas.
UFRGS – Nina - Contextualiza a proposta do Reuni, que era a separação do curso de ciências sociais em três áreas. Na UFRGS não houve separação, mas houve reformulação do currículo. A proposta dos professores era diminuir as 5 cadeiras obrigatórias em 2 cadeiras, não incluindo, mas sim retirando conteúdo. Em 2010 o currículo entrou em vigor, de forma enxugada para que as pessoas saiam mais rápido possível da universidade.
Encaminhamento: Nina se propõe a contribuir com a UFS no GT de ciências sociais e seu currículo.
UFRJ – Gabriel – realização de uma campanha de reforma curricular. UFRJ passa por uma separação entre bacharel e licenciatura.Uma com excesso de carga de prática e outra com excesso de carga teórica. Tentar unificar as formações. A cada dia a produção acadêmica das ciências sociais fica mais forte, mas desconectada da realidade e do mundo. O CACS da UFRJ não reconhece uma formação separada entre licenciatura e bacharelado. Discussão sobre uma ação pratica da formação do cientista social.
Encaminhamento: Pensar sobre a produção de conhecimento produzido voltado pra nossa realidade.
UFPA – Carlos – Discutir dentro do currículo a iniciação cientifica e a extensão. Fomentar a discussão sobre a atuação na realidade.
UFPA – Dito - Aponta a problemática da separação entre bacharel e licenciatura no processo de formação do cientista social, como um crime. .Não tem PPP. Ressaltar a necessidade de combinar a iniciação científica com a extensão.
UFRRJ – Robson – Analisar não só o currículo ou a formação, mas também a produção de conhecimento, o que lemos como não produção de teorias no contexto nacional. A formação dada na Universidade tem se constituído no sentido de reproduzir teorias, e não criá-las. Aponta à importação do objeto para enquadrá-lo a teoria. Questiona a respeito de qual o tipo de formação que temos? Avaliarmos se vamos ser um técnico social, ou um cientista social. Necessidade de desenvolvermos um olhar crítico sobre a teoria. Somos formados na visão de reproduzir teoria. Temos que aprender a examinar a teoria e a verificar a aplicabilidade das teorias na prática. Fortalecer formação da docência.
UFC – Mateus – Relata o pouco acumulo sobre a discussão do que é ser Cientista Social. Estão formando um grupo de discussão pra estudar currículo. Aponta a contradição entre aumento de vagas (dobro), mas o não aumento das bolsas. Expõe a naturalização da continuação da carreira acadêmica, como o mestrado, que é inculcado durante nossa formação.
UNB – Vitor – Separação das ciências sociais em áreas, e posteriormente em institutos; Questiona a relação das graduações e pós-graduação. Preferência dos professores por lecionar nas pós-graduações; Dificuldade nas discussões entre professor e representação estudantil sobre o tema grade curricular. Relata a experiência do curso de Ciência Política que tem 20% de disciplinas básicas, sendo as demais optativas. Avalia que essa formação da grade curricular torna-se algo mais flexível. Encaminhamento: Vitor se propõe a contribuir no GTP de cientista social e seu currículo, junto a escola UFS.
PUC / Campinas – Diferença de formação entre universidade publicas e particulares. Na CS da PUC praticamente não tem os clássicos nas disciplinas. Houve uma separação do curso em duas partes: os 2 primeiros anos se estuda bacharelado, e os 2 últimos licenciatura. Problema sobre a produção de conhecimento e o não retorno dessa produção para a sociedade.
UFMG - Respaldo dos estudantes frentes aos problemas enfrentado com relação as disciplinas dadas semestralmente pelos professores, com criação de curso e espaços que supram as deficiência vindas das aulas. Encaminhamentos: Reunir monografias produzidas por estudantes e socializá-las com os demais, em termos de formação política, de produção acadêmica, e de produção concreta sobre a realidade.
UNIFAP - Separam licenciatura e sociologia.
Os cursos apresentam questões homofóbicas, machistas, inclusive por parte dos professores. A eleição dos diretores de departamento não existe.
Encaminhado:
UFS mandará roteiro de avaliação para as escolas completarem e mandarem currículos.
GD3. Empresas Juniores de Ciências Sociais
UFRGS – Nina - Não tem empresa Junior; não há discussão sobre o tema e posicionam-se contra a idéia de sua constituição;
PUC – Campinas – Não tem empresa; Pensar alternativa para pensar uma oura lógica para idéia de empresa Junior; Empresa Junior como uma questão de nomeclatura, que esta ligado ao uma lógica mercadológica;
UFS – Wilian - Não é uma questão de nomenclatura; Ter um posicionamento no ENECS contra empresa Junior; organizaram debate empresa Junior X extensão popular.
São contra não apenas o nome, mas também a concepção, pois carrega em si o empreendedorismo. Fecham contratos com empresas, e não fazem extensão. A empresa Junior aparece pois é um primeiro emprego. Privatização do espaço da Universidade pública.
UFRJ – Não tem empresa Junior; não tem empresa Junior, e tem debate muito rico sobre extensão. Grupo de educação popular no morro da previdência.
UNB – Diferença entre extesão e empresa Junior; UnB possui duas empresas Junior; Uma empresa não cobra; outra sim.
Possui 4 projetos – um de resposabilidade dos estudantes , sem a orientação de professor. Outro projeto de cunho social, que trabalha a discussão política;tem duas empresas, uma pras ciências sociais e a outra pra política. Fazem pesquisas gratuitas no primeiro caso, e no segundo caso participam vendendo serviços. Tem vários projetos de extensão (4). As pessoas procuram as empresas pois já entram na universidade com essa perspectiva.
UFC –Mateus – Não tem projeto de extesão, apenas PET e PIBID; Não possui empresa Junior e se posicionam em oposição; não tem empresa Junior. Só tem o pet e o pibid, mais nenhum projeto de extensão. Falta acúmulo teórico nesse sentido. As pesquisas e laboratórios funcionam comofeudos.
UFPE – Não possui o debate sobre empresa Junior; São poucos os projetos de extesão na Universidade; As iniciativas da extensão são mais de saída para as comunidades, mas na há o retorno, uma troca; Pensar a formação dos estudantes de Ciências Sociais que integre a formação como um todo. não tem empresa e não rola esse debate. Quase não tem projetos de extensão tb, e os que existem esbarram em desafios burocrático-financeiros. Agora se forjam coletivos independentes que se articulam diretamente com os Movimentos Sociais.
UFPA – Dito – Combate as empresas Junior; Poucos projetos de extensão e poucos alunos em projetos de extensão.
UNIFAP – Discussão de converter as bolsas de estagiários para iniciação cientifica; Não possui empresa Junior;
UNIFAP – Ampliar o debate; pouca extensão, tentam articular com os técnicos para discutir as bolsas escravas – estudantes que cumprem precariamente funções de técnico administrativos.
UFMG – Tem empresa Junior; possui pessoas da empresa no CACS; o curso não dá alternativa, e a empresa Junior é um reflexo dessa não alternativa; PIBID e PET não são extensão. Pensar a forma de abordagem, como trabalhar com a existência da empresa Junior dentro da escola, já que é algo que existe.
UFRRJ – não tem empresa Junior, e percebesse que DA's de outros perde espaço político e físico para as empresas juniors. Disputam o espaço de extensão, inclusive institucionalmente.
UFMG –
Encaminhamento: onde está o Maranhão? Casar com debate sobre papel da Universidade.
GD 4 – Sociologia no ensino médio
UNB - Vitor – Há poucas escolas modelos; pensar as escolas modelo das universidades. Reserva de mercado pra professor de sociologia de ensino médio é erro.
UFC – Raoni – Empasses em fazer escola modelo, pois a formação não é direcionada para educação; não tem escola modelo.
PUC – Campinas - C.A realizou em 2008 uma aula inaugural sobre sociologia no ensino médio; A implementação a sociologia no ensino médio existe, mas de forma caótica; luta por realmente implementar sociologia no ensino médio. Regulamentar currículo das escolas públicas.
UFPA – Dito – aprovação da filosofia e sociologia o ensino médio, se deu puxado pelos representantes da filosofia; Presença de profissionais de outras áreas atuando na cadeira de sociologia no ensino médio. luta junto com filósofos pra efetivar sociologia no ensino médio e fundamental; preparação rápida de professores de ciências sociais do interior.
UFRRJ – A discussão de sociologia no ensino médio tem começado agora, a partir das discussões sobre estagio supervisionado, e também pelo impasse nas orientações dos alunos, pois só há dois professores aptos ( com formação em licenciatura) para orientar todos os alunos; Sendo que nenhum dos dois querem assumir a responsabilidade. As discussões ainda tem ficado restrita entre representantes estudantis e colegiado de curso. Em toso o município de Seropédica só há uma profissional formada em sociologia, os demais são profissionais de outras áreas. A separação entre o departamento de educação e de ciências sociais tem apontado para possíveis problemas no processo de formação dos licenciandos, tendo em vista que não há professores do departamento de educação que tenham formação voltada para sociologia. Discutir material didático, currículo, formação professores; Aqui tem PIBID.
UFGRS - garantir que os licenciados em ciências sociais ocupem as cadeiras que atualmente são ocupadas por outros profissionais; tem pibid. Protagonismo no ME do pessoal das ciências sociais licenciatura. Necessidade de valorizar a carreira docente.
UFPE – Ana Cecília – pensar outra perspectiva de ensinar sociologia no ensino médio; observar critérios de avaliação
UFS – Willian - O PIBIC foi criado diferente de sua proposta, colocando estudantes para suprir a demanda de professores de sociologia; Encaminhamento: Disputar a concepção de pibid – um estudante não é a mesma coisa de um professor. Combater marginalização da licenciatura.
UFRJ - Não tem PIBID e nunca ouviu falar pibid.; Para formar em licenciatura na UFRJ é preciso cursar apenas 5 disciplinas de educação; Como lecionar no ensino médio, abordando autores, conceitos ou teorias; Encaminhamento: Pensar a questão do método de ensino;
UNIFAP - Não reconhecimento da categoria, e implicações na ocupação das cadeiras no ensino médio; Encaminhamento: lutar pelo reconhecimento da categoria sociólogo.
UFMG – Principal debate da escola de Minas que é licenciatura no ensino médio; Possui PIBID, há uma discussão política a partir . articulação de debates de sindicatos nacionais .
GD 5 – Combate as opressões
UFPA – Carlos – Coletivo Rosas vermelhas – coletivo feminista que vem fazendo debate contra as opressões; debate sobre os cartazes de festa com o uso da figura da mulher como produto comercializável; Repudio a cartazes de caráter abusivo com uso da figura da mulher e de homossexuais. Grupo de pesquisa sobre gênero. Encaminhamentos: Tentar criar junto ao coletivo um manifesto a ser apresentado no ENECS 2011. Processo de angariar recurso para que o CA se torne autônomo, frente a opressão da Reitoria que tenta veta a realização de festas que sejam abertas para comunidade do entorno;
UNB – realização de ações pontuais contra opressão, principalmente na calourada; Movimento negro muito forte, estando a frente todo o movimento estudantil; Coletivo feminista Sapataria; Centro de convivência; centro de referencia LGBT;
Sexismo – construção do grupo MDG – Homem discutem gênero, onde meninos discutem a questão de gênero, pois identificam que nos espaços onde meninas discutem o tema, ainda há preconceito de se debater com a presença de homens, os quais colocam o desconforto pela presença deles.
UFS – Dois grupos que o M.E. de ciências sociais participam – um sobre diversidade sexual.....????; Aprovação de 50 % de vagas pra cotas;
UFPE – Debate sobre a questão do aborto, para dentro do DA, com exibição de filme que tragam a discussão sobre diferentes olhares; Movimento Feminista Popular – Realização de palestra sobre questão do aborto; e Marcha mundial das mulheres; realização da discussão do debate de gênero; Formação de um comitê de apoio ao MTST;
UFC – Mateus – Mudança na relação do próprio CA , frente ao preconceito da participação das mulheres no M.E.
UFRJ – fundação de núcleo de apoio as ocupações urbanas; GT de extensão do CACS realizou discussões sobre ações afirmativas;
PUC – Campinas – Separação do CA entre historia e ciências sociais. Intervenção na semana de TCC frente a casos de opressão racial/social; Discussão no coletivo de entidades;
UNIFAP – Não há cotas raciais; Ações a partir do debate frente ao uso da imagem feminina em festas; Núcleo anti-homofobia; Debate contra opressão como algo cotidiano; Coletivo O Novo sempre vem – realização de debates sobre gênero, cm presença de representantes de entidades que deveriam debater essa questão no estado; Debate sobre a legalização e descriminalização do aborto; Proposta de
UFRGS – Discussão sobre cotas entre os estudantes de ciências sociais, começaram em 2008; Restrito acesso de afro-descendentes na Universidade;Grupo LGBT – realização de ações no dia dos namorados para fomenta a discussão - o grupo LGBT não é da CS. Grupo de discussão de gênero que já possui acumulo; realização discussões sobre cartazes de festas; machismo; Encaminhamento: Que entrasse dentro do código das disciplinas e do quadro de funcionários punições contra ações homofobia sofrida por estudantes;
UFRRJ - Realização do fórum dos alojados e alojadas para discutir com os estudantes as ações autoritárias que o decanato de assuntos estudantis vinha realizando sem o dialogo com a comunidade estudantil; Ações conjuntas com o DCE na formação de um coletivo para discutir assistência estudantil com a Reitoria; Essa comissão foi formada a partir da realização do Fórum dos alojados;
GD 6 – Conjunturas e Políticas Educacionais
UNIFAP – Marcio – Mobilização contra a pro-reitoria de extensão pelo acesso aos recurso de auxilio moradia, que foi colocado o prazo para solicitação no período de férias;
Problemas de segurança no campus – número reduzido de pessoal. Realização de dialogo entre comunidade e academia de qual o papel da universidade. Tendo em vista que a Universidade FPA situa-se numa área de periferia;
UNIFAP – Semana do calouro 2011 – duas mesas sobre o papel da universidade e reforma universitária; Discussão sobre o ENADE – o porque do boicote;
UFPA – A UFPA tem eleições diretas. Realização de eleições no inicio do ano, onde não havia chapa escrita e posteriormente soubesse da existência da chapa, que foi avaliado como não legitima. OS estudantes realização mobilização para barrar esse processo, e posteriormente foi realizado um novo processo eleitoral;
UFPA – Eleições do C.A. com 3 chapas inscritas; construção do calendário do C.A. Discussão sobre o projeto político pedagógico;
UFS – Realização de fórum entre centros acadêmicos de diferentes cursos para debater, REUNI, ENEM, ENADE. O C.A. de ciências sociais propôs avaliação do curso pela base, pelos estudantes; Mas com a reformulação curricular, as atenções foram ?????
UFS – Executiva – Discussão sobre o funcionamento de uma executiva, com executivas de outros cursos convidados para contribuir no debate;
UFRGS - 3 a 4 anos sem C.A. O M.E. funcionando por coletivos auto gestionados. O ano 2010 como ano de reavaliação do M.E. e criação de um estatuto com realização assembleia representativa (150 estudantes); Eleições para C.A. com duas chapas; Avanços na discussão do Reuni e Prouni; não conseguiram boicotar o ENADE;
PUC – Campinas – Construção de C.A.; Lutas específicas de ciências sociais; Mobilização contra homenagem realizada pela universidade ao dar o nome de Médic a uma praça; Diversos C.A. assinaram uma petição on-line para mudança do nome da praça; Inicio da discussão sobre os cursos de sociologia a distancia, como debater essa questão com os estudantes;
Para entrada no C.A. há uma assinatura de contrato que os estudantes têm de fazer; Os estudantes ocuparam ??????
UFC – Processo de formação do C.A . Organização e mobilização para constituição do C.A.. Ano passado a pauta de discussão do M.E. foi o ENEM. O MECS realizou discussões para tentar barrar o ENEM, mas o reitor aprovou sozinho, sem a consulta dos conselheiros universitários; Realização de ato estudantil secundarista, organizado via Orkut, sendo o maior ato estudantil de Fortaleza; Trabalho com estudantes secundaristas no debate sobre o ENEM, Prouni; O ano de 2011 o trabalho será sobre a questão da assistência estudantil.
UFRJ – Campanha pela mudança de currículo, com realização de assembleia para debate entre estudantes; Boicote ao ENADE, mas não houve articulação com outras escolas, sendo a única a fazer; Reivindicação por um bandejão central que atenda os três prédios no centro do RJ, com um ato “almoção” junto ao C.A. de história;
UNB - a UNB só participa do ENEM para ocupação de vagas ociosas; O M.E. faz debate com os secundaristas sobre essa questão; Discussão para que o CESPE continue na Universidade; Discussão para fazer sobre a Estatuinte e projeto político pedagógico institucional;
UFPE – Encontram-se no processo de reconhecimento do C.A auto gestionado; Discussão sobre o ERECS; Eleições DCE com chapas inscritas do PCR e do PSTU – a comissão eleitoral não reconheceu o processo eleitoral por falta de quorum. Há uma ação no ministério público contra a chapa que “ganhou” a eleição.
DIA 19/01/2011
Apresentação do Projeto ENECS 2011 – escola responsável: UFMG ( Ana)
Tema: “Nós da América Latina: Resistência e movimentos”
UFPE - Como inserir pautas não oficiais do movimento estudantil no ENECS, tendo em vista a diversidade do MECS ? Como esta sendo a discussão da C.O. com relação a essa questão? Dificuldades de falar de literatura latino americana.
UFRGS – Nina – Dificuldade de garantir a participação no Pré ENECS; Acumulo sobre o debate Movimento Negro e Feminista;
UFC – Raoni – Coloca a possibilidade do numero de inscrições serem pouca (800 inscrições) por Minas estar localizado no centro no País.
PUC – Campinas – Possibilidade de ter representantes de outros países da America latina que possam contribuir para temática proposta no ENECS, trazendo suas experiências.
UFPA – Avaliação da C.O. em sua inovação, para não cair na contradição da abstração;
UFRRJ - Robson – Abstração em discutir America Latina, tendo em vista a deficiência do debate sobre Brasil;
UFS – Willian – Preocupação com o tema dos ENECS, no que diz respeito a sua limitação na continuidade no momento pós ENECS. Qual o objetivo do tema para as lutas do M.E. de ciências sociais. O M.E. na atualidade esta muito incipiente. Preocupação com a contribuição do tema na realidade do M.E.
UNB - Vitor - Necessidade de buscar o que é e para que o movimento social
UFC – Tirar uma linha de Pré – ENECS sobre o encontro;
UNIFAP – Aretha – Preocupação do foco das discussões das escolas fiquem apenas no eixo acadêmico;
UFMG – Financiamento:
Repasse da CO do PA: desaparecimento do dinheiro da CO da UFPB; CO do PA encerra o encontro com dívidas, algumas cobertas pela reitoria; patrocínio da Casa Civil do Estado, da reitoria, inscrições, pedágios...; orçamento menor devido a uma expectativa menor de participação.
Repasse da CO da UFMG: apelo à organização das escolas: antecedência das inscrições, número de inscrições.
UFMG – Curso de coordenadores
Dentro da programação está previsto a realização de um curso de coordenadores, onde cada escola estará enviando seus representantes para contribuir com a Comissão Organizadora, chegando lá 4 dias antes.
O curso terá como discussão o M.E.; formas e tecnicas de organização; conhecimento sobre sociedade; M.E e o papel da juventude;
Ecaminhamento da UFMG – que os representantes das escolas sejam tirados do coletivo que esteve presente no CONECS – UFRRJ.
Discussão sobre mesas simultaneas:
UFS – WillianIdentificar e acumular as bandeiras específicas.
3 mesas :
- Grade Curricular;
- Sociologia no ensino médio;
- Profissional de ciência social;
PUC – Campinas – Ronaldo – Preocupação com o que será debatido no GD de Universidades particulares;
UNB – Andre – Propoe juntar o GD2 e 4;
UFMT – Curriculo e sociologia no ensino médio são coisas disitintas; Não há como pensar só na sociologia;
UFRGS - Nina - Propoe juntar:
Opressão + cultura;
Sociologia no Ensino Médio + Universidades Particulares;
Curriculo + Extensão;
UFC – Mateus: Não há como discutir curriculo sem discutir formação profissional; Proposta de não ter um espaço de universidades particulares;
UNB – Vitor : Proposta de mesas simultâneas:
Curriculo + formação profissional;
Sociologia no ensino médio + Cultura
Qual o cientista social que queremos? + Opressões
Vida profissional + Extensão
UFMG – Ana – Inviabilidade em suprimir o GD de Universidades Particulares, pois o ME das privadas não se insere nos espaços do MECS; suprimir seria uma forma de excluir as pagas da discussão;
UFPA – Saber a situação das escolas particulares para conhecer a realidade; Pontua que Expressão popular é diferente de cultura popular;
UFS – William – Pontua a necessidade de conhecermos a realidade pós-universidade; quais lutas travar; como é sua realidade no mercado de trabalho; Propoe tirar cultura popular e colocar Universidades particulares no lugar;
Propostas de Mesa de Abertura e de Encerramento respectivamente: America Latina e Atuação do cientista social: pós-universidade.
UFRGS – Ponderação: mesa de universidades particulares será junto a uma mesa principal, o que poderá causar evasão da mesa de Universidades Particulares.
UFRRJ – Robson – permitir que a PUC – MG decida a questão da mesa sobre universidades particulares; propoe que essa mesa seja a mesa final.
UFC – Raoni – Se opoe a retirada do debate de cultura; Propoe inserir uma mesa de cultura popular;
UNB – Vitor – Proposta de mesas simultâneas:
Universidade privada + opresão
Sociologia no ensino médio + culturas tradicionais
Qual cientista social que queremos? + extensão
Votação para saber se a estrutura organizativa dos espaços vão permanecer na forma de GD's ou de Mesas:
Proposta 1 – UFPA – que permaneça na forma de GD's ( antiga estrutura)
Proposta 2 – UFMG – que os GD's passem para estrutura de mesas
Proposta 1 – 1 voto
Proposta 2 – 8 votos
Abstenções – 1 voto
Proposta Nina – UFRGS: diferença entre inscrições antecipadas e inscrições na hora.
Proposta Talita - UFPA: comunicação entre escolas e CO a respeito da
UFPA - Aretha: responsabilidade das escolas: pré-enecs e garantir a antecedência das inscrições.
UFMG - Ana: antecedência das inscrições, dificuldades da CO, possibilidade das escolas contribuírem de alguma maneira com a CO.
Metodologia:
ANA UFMG: Objetivos da CO no ENECS: integrar política, academia e cultura; garantia do encaminhamento dos encaminhamentos.
Proposta para os GDs: cisão entre bandeiras e organização do ME, com a organização ficando em segundo plano; os espaços das bandeiras não costumam acumular e os espaços estruturais não encaminhar.
Trabalhos acadêmicos: os ENECS não costumavam definir um eixo para os trabalhos a serem apresentados; definição dos temas a serem aceitos no ENECS, os trabalhadores serão encaminhados a comissão organizadora e encaminhados ao GT e encaminha-se a discussão às mesas redondas. Encaminhamentos da mesa redonda: medidas de acúmulo coletivo e medidas de ação efetiva.
GDs restringem-se às questões “estruturantes”, como movimento estudantil. Abriu-se mais espaço para as questões organizativas.
Criação dos espaços de articulação do movimento nacional a ser encaminhado à plenária final.
Encaminhamentos:
- Indicativo de peridiocidade para realização dos Pré-Enecs nas escolas: Maio a Junho 2011;
- Levantamento das universidades que possuem o curso de ciencias sociais nas regioes: Cada escola ficará responsavel por fazer esse levantamento e encaminhar para Willian (UFS) e Marcio (UNIFAP). As proprias escolas ficarão responsaveis por fazer o contato com as universidades de sua região, no sentido de convidar os estudantes para o ENCS;
- Elaboração de uma cartilha do MECS – Responsaveis: UFS (Willian) Unifap (Marcio); Rsponsavel pela diagramação da cartilha: UFRRJ ( Joyce) ; Prazop para elaboração da cartilha – 10 de fevereiro de 2011; Prazo para diagramação da cartilha – 14 de fevereiro 2011;
- Todas as escolas ficaram responsaveis por encaminharem a relatoria do seu pré- enecs as demais escolas;
Dia 20/01/2011
UFPA - Proposta de discussão o Pré-ENECS e repasses regional;
UFPE – Discussão da Região Nordeste.
ERECS Nordeste - Reconfiguração da estrutura do ERECS, com mudanças de espaços, como a retirada da plenária final;
Organização: UFPE e UFRPE;
Uso da metodologia Josué de Castro; Formação de brigadas; As brigadas também seriam as mesmas nos Núcleos; Pautas deliberativas; Acumulação do debate nos núcleos (micro) de base para serem levados aos GD’s ( macro); Festa da ciência – mistura entre apresentações de trabalhos, lançamento de livros onde a arte é será transversal ao espaço;
Dia 20 /01 / 2011
Discussão sobre Executiva
Cabe a executiva:
UNB – Vitor - Nas discussões de currículo, a executiva estar presente nas escolas para contribuir na disputas;
Revista onde a executiva estaria produzindo material que contribuísse nas discussões e reflexões sobre a sociedade brasileira, para fora e para dentro do M.E.
UNB – Vitor – A criação da executiva a partir da base, que se decidirá no ENECS;
Consenso entre tod@s na criação da Executiva; Executiva virá no sentido de potencializar as lutas do M.E. de C.S.
UNB – Andre – Uma executiva que traria os problemas de um grupo a tona;
UNB – Vitor – Disputar opinião entre os estudantes; O papel da executiva não é fazer, mas sim articular o M.E. nacional;
UFPA – Carlos - Executar pautas tiradas nos encontros do M.E. Se reunir uma vez a cada 3 meses; Estimular atividades para que estudantes que participem do M.E. possam articular-se, criando proximidade entre as escolas; Produção e socialização de acumulo material;
UFPA – Tainá – Se for formada, propõe a elaboração de um estatuto que nortearia as ações da executiva; A representação por regiões contribuiria para garantir a articulação entre as escolas a nível nacional; Proposta de formação de uma executiva a partir do próximo semestre;
UFPA – Carlos - Avalia que o M.E. ainda não está maduro, mas está caminhando para criação de uma executiva;
UFRGS – Nina - Não tinham debate sobre executiva; Não realizaram debate com a base;
O M.E. de ciências sociais está pronto para ter uma executiva¿ (Interrogação); Avaliação da necessidade de se ter uma executiva, mesmo que ainda não se esteja amadurecido.
UNIFAP – Márcio - Debater executiva como um elemento que irá contribuir para um salto de qualidade no M.E. de ciências sociais;
UNIFAP – Aretha - CONECS 2011 cumprindo o papel que seria de uma executiva;
Executivo como papel avaliativo, não de rediscutir os encaminhamentos;
UFC – Mateus – Não há debate de executiva ainda; Necessidade de uma visão da ciência social a nível nacional; Necessidade da executiva para socialização do debate entre as escolas; Os C.A.’s tem que ter grande peso na executiva;
UFC – Levar as pautas para discussão com os estudantes até a data do ENECS;
UFC – Raoni - Fazer levantamento de experiências já concretas para serem discutidas no ENECS.
PUC – Campinas - Ronaldo – Executiva como fundamental para organização e representatividade do M.E. de C.S. Algumas escolas terão pouca discussão sobre executiva; Enviar relatoria da discussão realizada no CONECS para que as escolas tenham de onde se iniciar;
UFRJ – Gabriel - Executiva como entidade que os estudantes se identifiquem no seu dia a dia; Como que os C.A.’s irão se articulará para fora;
UFPE – Rafael - Preocupação com a idéia de que a executiva irá representar entidades, e essas irão representar uma base (fragilidade na estrutura das representações);
UFPE – Ana Cecília – Necessidade de mobilizar outros estudantes para o M.E. para contribuírem na executiva; Aponta que o coletivo é de fato reduzido; Preocupação em criar uma executiva, tendo em vista que o M.E. não deu conta de colocar em pratica as deliberações do ultimo ENECS;
UFPE – Rafael – Executiva não para executar projetos, mas para ter como função a mobilização, tendo como norte o fim nela mesma; Proposta de fazer um blog onde se coloque informações sobre processos organizativos, experiências de outras executivas, documentos e outros materiais que contribuam no processo organizativo;
UFS – Willian - De 2003 até agora foram encaminhados deliberações de acumulo sobre o debate de executiva; Papel da Executiva – articular todas as lutas que ocorrem no M.E. de CS em todo Brasil; Potencializar as lutas, contribuindo onde os estudantes ainda não estão organizados, a partir da experiência da organização maior; Necessidade de discussão a fundo sobre uma executiva: para que? Bandeiras de Luta? Formato? Lutas? A executiva como um meio, não fim;
Encaminhamentos: Escola se Sergipe se coloca a favor da formação de uma executiva.
Necessidade das escolas acumularem o debate até o ENECS 2011.
UFS - Willian – A discussão de modelo de organização muda a discussão de discordância;
Proposta – Formulação de uma carta aberta aos estudantes de ciências sociais, relatando o acumulo das discussões. Tema da carta: Reorganização do M.E. de C.S. , colocando a Importância da constituição de uma Executiva, mas pontuando os impasses de sua formação;
Pontos:
- Dificuldade em avaliar os encaminhamentos do ENECS – apontando para o ENECS como devem ser os encaminhamentos;
- A proposta do ENECS foi amplamente discutida entre os presentes no CONECS;
- Mudança na organização a nível nacional, buscando outras saídas. Uma dessas possibilidades seria a constituição de uma executiva a qual será debatida nas escolas para ser decidido no ENECS 2011;
Carta Aberta do 2º CONECS - Conselho Nacional de Estudantes de Ciências Sociais – UFRRJ às e aos estudantes de Ciências Sociais
A Necessidade de se Reorganizar o Movimento Estudantil de Ciências Sociais, MECS
Após 3 dias de debates na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, sentimos a necessidade de agradecer e parabenizar o CACS pela organização deste importante encontro, bem como o apoio do DCE desta instituição para a realização do evento.
No CONECS, discutimos os encaminhamentos do último ENECS, as bandeiras expressas nos fóruns do Movimento Estudantil de Ciências Sociais, o projeto do XXVI ENECS 2011 – BH e a estrutura do Movimento.
Diante desse quadro, concluímos que o MECS não é capaz, nos moldes atuais, de cumprir suas deliberações, de responder as demandas e articular as lutas das e dos estudantes de Ciências Sociais. Isso porque constatamos que as deliberações do XXV ENECS- Belém-PA em sua imensa maioria não foram cumpridas nem sequer abordadas na maior parte das regiões do Brasil. Esse fenômeno é recorrente e reflete a desorganização do MECS. Mesmo que escolas venham atuando pontualmente avançando em algumas bandeiras de luta.
Pelo menos desde 2008 o Movimento Estudantil tem ampliado o debate acerca de organizar-se em nível nacional, para além do ENECS, repensando a estrutura que se mostrou ineficiente. A partir de 2010, no ENECS Belém, tal análise fez com que ousássemos vislumbrar a construção de uma organização nacional, que pode ser tal qual uma executiva. É importante ressaltar as propostas inovadoras, especialmente do II ERECS-NE e do XXVI ENECS-BH, que se complementam convencendo-nos de estarmos preparadas e preparados para esse debate.
Convocamos, então, cada estudante de Ciências Sociais a discutir a importância da reorganização do MECS, em espaços como o pré-ENECS, para que deliberemos, em Belo Horizonte, no Encontro Nacional de 2011 a respeito da criação de uma executiva.
Conselho Nacional de Estudantes de Ciências Sociais
Seropédica-RJ, 20 de janeiro de 2011
- Enviar relatoria até dia 27 de Janeiro de 2011 – Joyce(UFRRJ)
- Encaminhar a carta para lista nacional Joyce(UFRRJ)
- Seminário de Formação do ERECS – Nordeste -10, 11, 12 e 13 de fevereiro 2011.
- ERECS Nordeste 2011 – 20 a 25 de Abril de 2011. Caruaru / PE.
- ERECS Sudeste 2011 – 21 a 24 de Abril de 2011. Vitória / ES.
- ENECS 2011 – Curso de Coordenadores – 12 a 16 de Julho de 2011. As escolas deverão enviar um representante ( A representação sairá dos estiveram no CONECS UFRRJ);
- Indicativo de peridiocidade para os Pré-Enecs nas escolas: Maio a Junho 2011;
- Levantamento das universidades que possuem o curso de ciencias sociais nas regioes: Cada escola ficará responsavel por fazer esse levantamento e encaminhar para Willian (UFS) e Marcio (UNIFAP). As proprias escolas ficarão responsaveis por fazer o contato com as universidades de sua região, no sentido de convidar os estudantes para o ENCS;
- Elaboração de uma cartilha do MECS – Responsaveis: UFS (Willian) Unifap (Marcio); Rsponsavel pela diagramação da cartilha: UFRRJ ( Joyce) ; Prazop para elaboração da cartilha – 10 de fevereiro de 2011; Prazo para diagramação da cartilha – 14 de fevereiro 2011;
- Todas as escolas ficaram responsaveis por encaminharem a relatoria do seu pré- enecs as demais escolas;
Encaminhamentos Finais:
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